- Relatórios apontam para um possível atraso para o dispositivo OpenAI e Jony Ive, originalmente planejado para 2026.
- O conceito: sem tela, de bolso e com reconhecimento ambiental, com entrada de áudio e indicações visuais.
- Principais obstáculos: "personalidade" do assistente, privacidade sempre ativa e conversação limitada.
- Pressão dos custos de computação e infraestrutura e aprendizado com falhas como o Humane AI Pin; a Luxshare é mencionada como parceira industrial.

De acordo com essas informações, o data considerada para chegar em 2026, ele estaria sob revisão para uma combinação de fatores técnicos e de produto: definir o caráter do assistente, resolver preocupações de privacidade relacionadas ao uso sempre atento e combinar custos de computação e a infraestrutura necessária para dimensionamento.
O que eles estão tentando construir?

O plano descrito é o de uma equipe sem tela e do tamanho da palma da mão, projetado para caber no seu bolso ou ficar sobre uma mesa, para capturar sinais de áudio e visuais do ambiente e responder naturalmente às solicitações do usuário.
Para interagir, o protótipo usaria microfones, alto-falantes e câmeras (algumas fontes até mencionam múltiplos sensores de imagem) para entender o contexto físico e oferecer respostas mais úteis do que um assistente tradicional.
Outra característica em estudo é o comportamento siempre ativo: Em vez de esperar por uma palavra-chave, o dispositivo ficaria alerta por padrão, levantando a questão de como reduzir intrusões e decidir quando intervir e quando permanecer em silêncio.
A direção transmitiu aos colaboradores a ideia de uma companheiro de bolso consciente do ambiente, orientado para ser prático e acessível sem ser estranho ou invasivo na vida cotidiana.
A aspiração é que ele fale apenas o suficiente, que saiba quando terminar uma interação e é percebida mais como uma ajuda discreta do que como um gadget que exige atenção constante.
Os obstáculos que atrasam o calendário

A maior dor de cabeça agora é delinear o "personalidade" e maneiras Do assistente: adote um tom empático e prestativo, que não pareça estranho, e limite as intervenções para que eles falem apenas quando agregarem valor e interrompam as conversas em tempo hábil.
A outra grande perna é a PrivacidadeUm modo sempre ciente requer a criação de proteções robustas para processamento de áudio e imagem, limitando o que é processado localmente e o que viaja para a nuvem, além de fornecer transparência e controle ao usuário sobre os dados do sistema e a memória.
Paralelamente, o projeto luta com a realidade da custos de computação e infraestrutura: sustentar inferências avançadas de IA em milhões de dispositivos requer capacidade de servidor, otimizações de eficiência e um orçamento que não aumente o preço final ou os custos operacionais.
No plano industrial, foi feita menção a Luxshare como um potencial parceiro de fabricação e pondera a compra da empresa de ferragens de Ive pela OpenAI (avaliada em cerca de US$ 6.500 bilhões) para acelerar o desenvolvimento, embora essas medidas por si só não determinem o prazo.
A equipa parece tomar nota de precedentes como o Alfinete de IA Humana, retirado após vendas fracas, e olha de lado para outras apostas no setor (óculos de IA da Meta ou Google, planos da Apple ou startups como a Nothing com "dispositivos nativos de IA") para evitar erros de foco e produto.
Com todo esse contexto, vários relatos sustentam que a estreia que estava cogitada para 2026 pode atrasarO mandato interno seria proceder com cautela: refinar casos de uso, ajustes comportamentais e salvaguardas de segurança antes de definir uma data pública.
A possibilidade de uma modalidade menos intrusiva, que reduza a escuta por defeito, e de funções locais para minimizar os dados em trânsito, mas a decisão final dependerá do equilíbrio entre utilidade, confiabilidade e consumo de energia.
O interesse continua inabalável: um dispositivo de bolso, sem tela e com reconhecimento ambiental continua sendo um projeto ambicioso; agora, o cronograma dependerá da OpenAI e da equipe de Jony Ive garantirem a solução certa. Estas três frentes principais —comportamento, privacidade e infraestrutura—sem sacrificar experiência ou viabilidade.